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EXAMES REALIZADOS

Os exames que não realizamos em nossa central são enviados para laboratório de apoio.

Selecione os exames agrupados por sua letra inicial:

                      
LETRA P
Parasitológico de fezes
Informação Utilizado para identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em três amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Fezes recentes
Paratormônio intacto (molécula inteira) - PTH
Informação O PTH responde prontamente às variações do cálcio plasmático. A avaliação do PTH deve ser feita em conjunto com a dosagem do cálcio, pois podemos diagnosticar o hiperparatireoidismo primário pelo encontro de PTH elevado com cálcio discretamente elevado ou mesmo nos limites superiores da normalidade. Outras causas de hipercalcemia exibem o PTH em níveis baixos. A hipocalcemia associada a PTH em concentrações elevadas; ocorre na deficiência da vitamina D e também na insuficiência renal crônica. No hipoparatireoidismo encontramos níveis baixos do cálcio com PTH indetectável ou em concentrações baixas. Na presença de hipocalcemia, se o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Na avaliação de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar o hiperparatireoidismo.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue
PCNA, anticorpos anti
Informação O PCNA ( proliferating cell nuclear antigen) está correlacionado à proteína nuclear ciclina. Seu achado é muito específico para o lúpus eritematoso sistêmico (LES), não sendo detectado em outras doenças reumáticas. É encontrado em 3% a 6% dos pacientes com LES e, apesar de específicos, não mostram associação com nenhuma característica clínica. Caracteriza-se por um padrão pontilhado heterogêneo expresso apenas nas células em divisão.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue
pH fecal
Informação O pH fecal indica se a reação das fezes é ácida ou básica. Normalmente, a reação é neutra ou discretamente alcalina ou ácida. Dietas ricas em carboidratos tornam as fezes ácidas; dietas ricas em proteínas as tornam alcalinas. A reação será ácida quando houver predominando de fermentação e será alcalina quando houver predomínio do processo de putrefação.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Fezes recentes a fresco
Piócitos, pesquisa e contagem
Informação Um aumento de leucócitos (piócitos) na urina, indica processo inflamatório das vias urinárias, podendo estar localizado desde os glomérulos até a uretra, sendo ou não de causa infecciosa. Para se confirmar a presença de um processo infeccioso, há necessidade da demonstração do agente infeccioso através de exame bacterioscópico ou técnicas de isolamento e cultura. Há numerosas causas de leucocitúria com a urocultura habitual negativa: glomerulonefrites exsudativas ou proliferativas, nefrites túbulo-intersticiais, rejeição de enxerto renal, quadros febris na infância, pós-operatórios de prostatectomia, calculose das vias urinárias, infecção por clamídia, tuberculose de vias urinárias. Em crianças pequenas, devido a dificuldade de coleta e o uso de bolsas, principalmente no sexo feminino, o valor diagnóstico da piúria é limitado, tendo em vista a possibilidade de contaminação e concomitância de outros processos inflamatórios na região (ex.: dermatites).
Orientação Jejum: Não necessário Material: Urina Recente ( urina 1o jato, urina jato medio da 1a urina da manha e/ou urina com o minimo de 4 horas de retencao urinaria).
PCNA, anticorpos anti
Informação O PCNA ( proliferating cell nuclear antigen) está correlacionado à proteína nuclear ciclina. Seu achado é muito específico para o lúpus eritematoso sistêmico (LES), não sendo detectado em outras doenças reumáticas. É encontrado em 3% a 6% dos pacientes com LES e, apesar de específicos, não mostram associação com nenhuma característica clínica. Caracteriza-se por um padrão pontilhado heterogêneo expresso apenas nas células em divisão.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue
Plaquetas, contagem
Informação As plaquetas são os menores elementos morfológicos do sangue. Sua determinação é rotineiramente indicada na avaliação de trombocitose, plaquetopenias e alterações morfológicas em patologias congênitas ou adquiridas. Veja também Hemograma.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Plasmodium, pesquisa
Informação A pesquisa em sangue periférico é indicada no diagnóstico de malária. A demonstração do parasito e a diferenciação da espécie é muito importante, já que o tratamento é diferente para cada espécie: P. vivax, P. falciparum, P. malariae. A pesquisa possui boa sensibilidade e especificidade e permite a identificação da espécie e estágio de desenvolvimento do plasmódio. Entretanto, apresenta desvantagens a serem consideradas: durante a coloração pode haver perda de trofozoítas; resultados falso-negativos podem ocorrer em parasitemias escassas. De forma alternativa pode-se utilizar imunoensaio para pesquisa de antígeno do Plasmodium. Veja também Malária, pesquisa de antígeno.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Porfobilinogênio, pesquisa na urina
Informação O porfobilinogênio (PBG) e o ácido aminolevulínico (ALA) são precursores das porfirinas, altamente solúveis em água, que concentram-se na urina. Na suspeita de porfiria neuropsiquiátrica aguda, o teste laboratorial mais indicado é a pesquisa de porfobilinogênio (PBG) em amostra de urina recente. Resultados falsopositivos ocorrem na presença de fenotiazinas, metildopa, urobilinogênio e ofloxacin. Recomenda-se, ainda, uma segunda amostra de PBG em urina recente para confirmação em caso de primeira amostra positiva. Na avaliação de porfiria neuropsiquiátricas crônica, o teste mais apropriado é da dosagem do PBG em urina de 24 horas. Deve-se lembrar que excreção aumentada de PBG pode estar ausente no período intercrítico. A distinção dentre as formas neuropsiquiátricas é tradicionalmente baseada na análise fecal (vide organograma).
Orientação Jejum: Não necessário Material: Urina recente Informações complementares: Não deixar a urina exposta a luz
Potássio
Informação  Soro: É o principal cátion intracelular, com concentração em torno de 150 mEq/L, enquanto os níveis séricos estão em torno de 4 mEq/L. Esta diferença é importante na manutenção do potencial elétrico da membrana celular e na excitação do tecido neuromuscular. Na urina ou soro sua aplicação está relacionada aos níveis de aldosterona, na reabsorção de sódio e no equilíbrio ácido-base.  Urina: Principais causas da diminuição: doenças de Addison, doença renal com diminuição do fluxo urinário. Aumento: Síndrome de Cushing, aldosteronismo, doença tubular renal.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue, urina
Progesterona
Informação A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, sendo o marcador de sua existência (por conseqüência da ocorrência de ovulação) e de sua funcionalidade. Uma fração mínima é secretada pelas adrenais, elevandose na hiperplasia adrenal congênita e em alguns carcinomas adrenais e ovarianos. Na gestação, eleva-se rapidamente nas primeiras semanas, refletindo o funcionamento do corpo lúteo e da placenta. Valores mais baixos são encontrados na gestação ectópica ou aborto. Está diminuída na amenorréia e agenesia gonadal.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue Este exame é encaminhado para laboratório de apoio
Prolactina
Informação A prolactina é um hormônio protéico secretado pela hipófise anterior e pela placenta. Durante a gestação, em associação com outros hormônios, estimula o desenvolvimento das mamas e a produção de leite, nesse período, a prolactina aumenta sob estímulo do estradiol atingindo valores cerca de 10 vezes o valor encontrado em não grávidas. A secreção de prolactina é estimulada por estrógenos, sono, estresse e TRH, dentre outros. A secreção de prolactina é diminuída pela dopamina e seus análogos, tais como, a bromocriptina. A hipersecreção de prolactina pode ser causada por tumores hipofisários (prolactinoma e tumores que comprimem a haste hipofisária), doença hipotalâmica, estímulo mamilar, trauma do tórax, hipotireoidismo, insuficiência renal, exercício físico, estresse, alimentação e várias medicações (fluoxetina e metoclopramida, por exemplo). A hiperprolactinemia inibe a secreção de LH e FSH, podendo levar a hipogonadismo. A presença de macroprolactina deve ser considerada nos indivíduos assintomáticos com elevação da prolactina sérica próxima a 100nanog/ml. O achado de concentrações pouco elevadas deve ser confirmado em novas dosagens, ressaltando que a comparação de resultados de metodologias diferentes não é confiável. A ocorrência de galactorréia sem prolactina elevada pode ser conseqüente a hiperprolactinemia oculta ou noturna, após descartada a possibilidade de efeito gancho.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue Informações complementares: Não ter praticado exercícios físicos intensos, acordar duas horas antes da coleta e não ter mantido relação sexual 24h antes (abstinência sexual de 1 dia).
Proteinúria de 24 horas
Informação Urina colhida no período de 24 horas Orientação Instruções de coleta: Para a realização deste exame é necessária a coleta de urina de 24 h. Desprezar a 1ª urina da manhã com a finalidade de esvaziar a bexiga. Anotar neste momento o horário. Coletar e colocar no frasco fornecido pelo Laboratório toda a urina emitida deste horário até a mesma hora do dia seguinte, quando será feita obrigatoriamente a última coleta. Este frasco contendo urina deve ser conservado sob refrigeração.
Proteína C reativa quantitativa de alta sensibilidade (PCR)
Informação Tradicionalmente a quantificação da PCR é usada para monitorar processos inflamatórios e diferenciar: infecções virais das bacterianas (PCR mais elevada), pois a segunda leva a uma concentração muito mais elevada desta proteína; doença de Crohn (PCR elevada) da retocolite ulcerativa (PCR baixa); artrite reumatóide (PCR elevada) do lúpus eritematoso sistêmico sem complicações (PCR baixa). Níveis elevados têm sido reportados em pacientes com doença arterial coronariana. Estudos demonstram que a PCR de alta sensibilidade é preditora independente de IAM e AVC em homens e mulheres aparentemente saudáveis.
Orientação Jejum: 6 horas Material: Sangue
Proteína C, funcional
Informação A proteína C é uma proteína anticoagulante natural. A deficiência hereditária de proteína C leva a estado de hipercoagulabilidade com aumento do risco de trombose venosa. A deficiência tipo I é quantitativa. A deficiência tipo II resulta de distúrbio qualitativo da proteína C, mas freqüentemente com quantidades normais de proteína C. Assim existem ensaios antigênicos, que determinam a quantidade da proteína, e ensaios funcionais. Uma vez que os ensaios funcionais identificam ambos os tipos de deficiência, os ensaios antigênicos só devem ser realizados se o ensaio funcional estiver diminuído, para que se defina precisamente o tipo da deficiência. Deficiências adquiridas são encontradas em casos de desordens hepáticas, terapia com anticoagulante oral, coagulação intravascular disseminada, deficiência de vitamina K, uso de anticoagulantes, doença hepática, nefropatia diabética, insuficiência renal crônica, fibrinólise, presença de anticoagulante lúpico e anticorpos anti-fosfolipideos. É desejável que o paciente não esteja usando anticoagulante oral por pelo menos duas semanas e heparina por 48 horas, sob orientações médicas. A proteína C é extremamente termossensível. Recém-nascido a termo ou prematuros sadios podem apresentar níveis diminuídos que devem atingir o nível normal na infância ou adolescência.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue
Proteína de Bence-Jones
Informação As proteínas de Bence-Jones são fragmentos, usualmente, cadeias leves de imunoglobulinas monoclonais (paraproteínas) que são filtradas no glomérulo. Na maioria dos casos são rapidamente depuradas do plasma, podendo não ser detectadas pela eletroforese. Cerca de 70% a 80% dos pacientes com mieloma múltiplo apresentam proteína de Bence-Jones na eletroforese de urina. A ocorrência de proteinúria de Bence-Jones é mais comum no mieloma secretor de imunoglobulina monoclonal tipo IgD. Também encontrase presente em 20% dos casos de macroglobulinemia de Waldenström. Pode ainda ser encontrada na amiloidose, plasmocitoma solitário, síndrome POEMS (neuropatia periférica, organomegalias, deficiência endócrina, gamopatia monoclonal, pigmentação da pele, lesões ósseas esclerosantes), doença das cadeias pesadas, Síndrome de Fanconi, linfomas, sarcomas e leucemia linfóide crônica. Veja também Eletroforese de proteínas, Imunofixação, Cadeias leves kappa e lambda.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Urina de 24 horas Informações complementares: Nao fazer esforço fisico durante a coleta. – O cliente deve manter sua rotina diária. – Manter a urina refrigerada durante todo o procedimento de coleta. – Não e necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
Proteína glicosilada - Frutosamina
Informação É o resultado de ligação da glicose com a albumina ou outras proteínas. Reflete o controle dos níveis glicêmicos nas últimas duas a três semanas. Níveis baixos são encontrados na desnutrição. Não deve ser utilizado para o diagnóstico de diabete melito, sendo útil nos pacientes com hemoglobinopatias para monitorização do tratamento.
Orientação Jejum: 8 horas ou conforme orientação médica Material: sangue
Proteína S funcional
Informação A proteína S tem uma peculiar distribuição no plasma: 60% está complexada com a proteína de ligação C4b e é inativa; 40% está livre e ativa agindo como um cofator da proteína C ativada. Deficiência hereditária da proteína S leva a um estado de hipercoagulabilidade com aumento do risco de trombose venosa. As deficiências podem ser quantitativas e qualitativas sendo classificadas em três tipos.  Tipo 1: a deficiência quantitativa com redução de proteína S total e livre. As moléculas de proteína S são fabricadas normalmente, mas em baixa quantidade.  Tipo 2: a deficiência qualitativa é caracterizada por atividade diminuída e níveis antigênicos normais de proteína S total e livre. Neste tipo, quantidades normais de proteína S são produzidas, mas estas são deficientes.  Tipo 3: Níveis normais de proteína S total e baixos níveis de proteína S livre. Há um decréscimo nos níveis funcionais e antigênicos livres, mas com níveis antigênicos totais normais. Este tipo pode decorrer de uma mutação causando um aumento da ligação da proteína S a proteína de ligação C4b.  Na abordagem laboratorial, o ensaio funcional deve ser realizado como método diagnóstico inicial. Caso apresente resultado diminuído, um imunoensaio para o antígeno livre deve ser realizado. Em caso de diminuição do antígeno livre, outro imunoensaio antigênico total deverá ser realizado para caracterização dos tipos de deficiência. Achados laboratoriais nas Deficiências de Proteína S Tipo Proteína S funcional Proteína S livre Proteína S total
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue Informações complementares: Informar o uso de qualquer medicamento e dados clinicos disponíveis E desejável que o paciente nao esteja usando anticoagulante oral por pelo menos 2 semanas e heparina por 48 horas. A SUSPENSÃO DE QUALQUER MEDICAÇÃO DEVERA SER FEITA SOB A SUPERVISÃO E AUTORIZAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL PELO PACIENTE.
Proteínas totais e fracionadas
Informação Albumina é a proteína mais abundante no plasma. Sintetizada pelas células do parênquima hepático, tem meia-vida de 15 a 19 dias. Sua função primária é manter a pressão coloidosmótica do plasma. Níveis elevados podem ocorrer na desidratação aguda sem significado clínico. Normalmente espera-se uma razão albumina/globulina maior ou igual a 1. Resultados baixos de albumina ocorrem na cirrose, glomerulopatias, sarcoidose, doenças granulomatosas, colagenoses, infecções agudas, caquexia, queimaduras e doenças inflamatórias intestinais. Veja também Comentário nas proteínas totais e eletroforese de proteínas.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Proteínas totais, dosagem
Informação  Sangue: dosagem utilizada na avaliação do estado nutricional e na investigação de edemas. Aumentos são encontrados na desidratação, doença hepática, neoplasias, mieloma, macroglobulinemia Waldenströn, hanseníase, leishmaniose, doenças granulomatosas, colagenoses, uso de corticóides, digitais, furosemida e contraceptivos orais. Valores baixos podem ocorrer na gravidez, cirrose, imobilização prolongada, insuficiência cardíaca, síndrome nefrótica, neoplasias, enteropatias perdedoras de proteínas, desnutrição, hipertireoidismo, queimaduras, doenças crônicas, e no uso de carvedilol e laxativos. Hemólise pode causar aumentos espúrios.  Veja também Comentário nas proteínas totais e fracionadas e eletroforese de proteínas .  Líquido ascítico: valores abaixo de 2,5 g/dl são considerados transudatos (cirrose, insuficiência cardíaca). Valores acima de 3 g/dl são considerados exsudatos (carcinomatose, ascite quilosa, pancreatite). Uso de diuréticos pode transformar transudatos em exsudatos. O gradiente sérico-ascítico (valor no soro menos valor no líquido ascítico) acima de 1,1 g/dl sugere hipertensão porta.  Líquido pleural: valores abaixo de 2,5 g/dl são considerados transudatos (cirrose, insuficiência cardíaca, síndrome nefrótica). Valores acima de 3 g/dl são considerados exsudatos (neoplasias, infecções, pancreatite, colagenoses, embolia e quilotórax). A razão líquido pleural/soro acima de 0,5 indica exsudato.  Líquido sinovial: elevação de proteínas podem ocorrer nos processos inflamatórios articulares.  Líquor: níveis elevados ocorrem na hemorragia subaracnóidea, meningites, uremia e Síndrome de Cushing. Valores baixos ocorrem no pseudotumor cerebral, hipertireoidismo e punções lombares repetidas. A presença de sangue no líquor acarreta aumento da proteínorraquia (1 mg/dl para cada 1.000 hemácias).  Urina: em condições fisiológicas o glomérulo impede a passagem das moléculas de proteína para urina. Normalmente, pequenas quantidades são eliminadas na urina, sendo a albumina predominante. Proteinúrias funcionais podem ocorrer em decorrência de atividade muscular, frio excessivo, grávidas (em pequenas quantidades) e na proteinúria ortostática benigna. Elevações podem decorrer de alterações patológicas: febre; congestão venosa; gamopatias monoclonais; glomerulonefrites, síndrome nefrótica, eclâmpsia, infecção urinária, prostatite e uretrite.
Protoporfirinas, pesquisa nas fezes
Informação A protoporfirina é um porfirina insolúvel em água, não encontrada na urina, que é excretada pela bile nas fezes. Útil na suspeita de porfiria com quadro de fotossensibilidade aguda sem bolhas. Também utilizada na distinção entre as formas neuropsiquiátricas juntamente com a coproporfirina. Elevações são encontradas na porfiria variegata e protoporfiria eritropoiética. Veja também Coproporfirinas, Porfirinas, Porfobilinogênio, Uroporfirinas, ALA-U e Zincoprotoporfirina.
Orientação Jejum: Não necessário Material: fezes recentes a fresco Informações complementares: Antes de coletar as fezes, se necessário, urinar no vaso sanitário para evitar a contaminação do material. Em casos de crianças utilizar coletor de urina, se necessário. – Evitar o uso de talco, laxantes, antiácidos, contraste oral ( utilizado em exames radiológicos) e supositórios nos 3 dias que antecedem ao exame e no dia da coleta. – Defecar em vasilhame limpo e seco.
Prova do laço
Informação Este teste permite avaliação da fragilidade capilar. Consegue-se com compressão do esfignomanômetro no braço, aumento da pressão nos capilares e anóxia, sendo que nos casos positivos, surgem petéquias no antebraço. Um teste positivo pode ocorrer em trombocitopenias, reações vasculares tóxicas para anormalidades vasculares hereditárias e disfunções plaquetárias. Também utilizado no diagnóstico do dengue hemorrágico.
Orientação Jejum: Não necessário Informações complementares: Informar medicamentos em uso
Pró-insulina
Informação A pró-insulina é produzida nas células beta das ilhotas e é clivada em insulina e peptídeo C anteriormente à sua liberação na circulação. Normalmente, uma pequena quantidade de pró-insulina (2% a 3%) escapa da conversão e é secretada juntamente com insulina durante a estimulação da célula beta. Entretanto, pacientes gravemente hiperinsulinêmicos mostram até 40% de insulina imunorreativa como sendo material pró-insulina like. A pró-insulina tem uma ação levemente hipoglicêmica. A desordem clínica que mais consistentemente resulta em níveis séricos elevados é o insulinoma. Níveis aumentados de pró-insulina têm sido reportados em pacientes com insuficiência renal crônica, hipertireoidismo e hiperinsulinemia familiar. Pode ser útil no diagnóstico da hipoglicemia factícia.
Orientação Jejum: 10 horas ou conforme orientação médica Material: Sangue
PSA - Antígeno prostático específico
Informação O antígeno prostático específico é uma protease produzida quase que exclusivamente pelas células epiteliais do tecido prostático. Está presente em altas concentrações no líquido seminal. Níveis préoperatórios correlacionam-se (ainda que imperfeitamente) com a extensão da doença em pacientes com câncer prostático. O PSA é útil na detecção de tumor prostático e no seguimento do seu tratamento. Aproximadamente 25 a 46% dos homens com hiperplasia prostática benigna têm concentração elevada de PSA. Pacientes com prostatite também exibem elevações do PSA. O nível de PSA não é utilizado isoladamente para estadiamento e seleção de candidatos para prostatectomia radical. Elevações podem ser encontradas após o exame retal digital, massagem prostática, instrumentação uretral, ultra-som transretal, biópsia prostática por agulha, retenção urinária, infarto ou isquemia prostáticas e relação sexual. Sua utilização pré-operatória não define acuradamente se o carcinoma se apresenta com ou sem invasão capsular. No seguimento dos pacientes é muito importante manter a utilização do mesmo ensaio. A velocidade do PSA é uma expressão utilizada para indicar a taxa de mudança do PSA. Pode prover um índice capaz de detecção precoce do adenocarcinoma prostático com distinção entre os normais e aqueles com hiperplasia prostática benigna. Flutuações fisiológicas são descritas, não devendo submeter o paciente a exames diagnósticos com uma determinação única. Nesses casos, é desejável a repetição do teste em 4 a 6 semanas.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue Informações complementares: não ter realizado toque retal, nem mantido relação sexual nas 48 horas que antecedem a coleta

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Santa Cruz do Sul
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