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LETRA H
Haptoglobina
Informação A haptoglobina é uma proteína de fase aguda (alfa2-glicoproteína), produzida no fígado, que se liga irreversivelmente à hemoglobina após a hemólise, formando um complexo que é removido pelas células de Kuppfer. É o marcador mais sensível de hemólise onde seus níveis estão diminuídos (ex.: hemoglobinopatias, anemias megaloblásticas, anemias hemolíticas induzidas por drogas). Embora seja um reator de fase aguda fraco e tardio, processos inflamatórios agudos podem falsear resultados verdadeiramente baixos. Hepatopatias e uso de estrógeno podem causar níveis diminuídos. Cerca de 1% da população apresenta deficiência genética de haptoglobina.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue
HCG, beta
Informação O HCG é uma glicoproteína composta de 2 subunidades (alfa e beta). O beta-HCG dosado por quimioluminescência é sensível o bastante para detectar uma gravidez normal às vezes tão cedo quanto após 7 dias da implantação, embora o mais seguro seja 15 dias após a implantação. Deve-se ter em mente, no entanto, que variações são observadas quanto ao prazo usual da implantação e que a detecção do beta-HCG pode sofrer interferências da metodologia utilizada e da presença rara, mas possível dos anticorpos heterofílicos. Algumas das metodologias para detecção do HCG são direcionadas primariamente para o diagnóstico de gravidez, tais ensaios não necessariamente detectam moléculas degradadas ou homogêneas encontradas nas doenças trofoblásticas. Está aumentado na gravidez, coriocarcinoma, mola hidatiforme, e neoplasias de células germinativas dos ovários e testículos. Pode estar pouco elevado na gravidez ectópica e na gravidez de risco (risco de aborto) quando os níveis podem cair progressivamente.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Helicobacter pylori, anticorpos IgG e IgM
Informação O H. pylori é uma bactéria gram-negativa que tem forte associação com úlcera gástrica, duodenal e gastrite crônica. Tem prevalência de 90% nos países em desenvolvimento. Infecção persistente está relacionada com risco aumentado de carcinoma e linfoma gástricos. Sua associação com dispepsia não ulcerosa é menos definida. A sorologia para H. pylori é um dos métodos de detecção. Os imunoensaios têm sensibilidade de 95% e especificidade de 90%. Possibilidade de falso-negativos em imunocomprometidos, idosos e pacientes em diálise. Uso crônico de anti-inflamatórios esteroides podem diminuir a sensibilidade do teste. Em pacientes não tratados, títulos de anticorpos permanecem elevados por anos. Após tratamento de erradicação efetivo, níveis de anticorpos podem cair para valores de 50% dos iniciais, mas também podem permanecer positivos por anos. Na presença de H. pylori suprimido, mas não erradicado, pode ocorrer redução transitória dos anticorpos, com sua elevação após suspensão do tratamento. Veja também Helicobacter pylori, PCR e teste respiratório.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue
Hemocultura
Informação A hemocultura auxilia no diagnóstico de processos infecciosos sistêmicos. Alguns fatores podem interferir no resultado da hemocultura como possibilidade de contaminação com flora normal da pele, volume do sangue cultivado, tipos de meios utilizados e uso de antibióticos. O número de amostras necessárias e o intervalo entre as coletas variam de acordo com a suspeita clínica.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hemoglobina A2
Informação A hemoglobina A2 é formada por duas cadeias tipo alfa e duas cadeias tipo delta. Sua determinação é indicada na pesquisa das beta-talassemias, onde ocorre falha na síntese de cadeias beta, resultando em um excesso de cadeias alfa. Nos heterozigóticos (talassemias minor) há produção reduzida de HbA e aumento de HbF e HbA2.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hemoglobina H, pesquisa
Informação A hemoglobina H é formada por tetrâmeros de cadeias beta. Na doença da hemoglobina H, inclusões específicas são facilmente demonstráveis em grande número nos eritrócitos. Deve-se ressaltar que não há formação de corpos de Heinz. Nos portadores de traços alfa-talassêmicos pode ser difícil a visualização, pois os agregados apresentam-se em menor quantidade ou são raros.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hemoglobina S, teste de solubilidade
Informação O teste positivo indica presença da hemoglobina anômala S em heterozigose ou homozigose. Testes falsopositivos podem ocorrer em pacientes com policitemias e algumas hemoglobinopatias raras. Testes falsonegativos podem ocorrer por quantidades indetectáveis de hemoglobina S.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hemoglobina, eletroforese de
Informação A análise das hemoglobinas constitui importante método diagnóstico para estudo das anemias hemolíticas e talassemias. A principal hemoglobina (Hb) dos adultos é a HbA, com pequenas quantidades de HbA2 e HbF. A HbF predomina, ao nascimento, com seus níveis, decrescendo até os 6 meses de idade. São conhecidas, aproximadamente, 400 hemoglobinas variantes. As anormalidades da síntese da hemoglobina são divididas em 3 grupos: 1) produção de molécula anormal (ex: drepanocitose); 2) redução na quantidade de proteína normal (ex: talassemia); 3) anormalidade de desenvolvimento (ex: persistência de hemoglobina fetal). O método HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) é reprodutível e preciso para determinação de hemoglobinas variantes. Permite a quantificação precisa da HbA2, sendo importante para diagnóstico do traço talassêmico. Ao contrário da eletroforese em gel de agarose, em pH alcalino, a HPLC permite diferenciações, como por exemplo, entre HbA2 e HbC, entre HbS e HbD, e entre HbG e Hb Lepore. Acrescenta-se, que por meio da HPLC um grande número de Hb anômalas, antes desconhecidas, foram especificadas, uma vez que migravam em áreas comuns à eletroforese.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hemograma
Informação Constitui importante exame de auxílio diagnóstico para doenças hematológicas e sistêmicas. Rotineiramente indicado para avaliação de anemias, neoplasias hematológicas, reações infecciosas e inflamatórias, acompanhamento de terapias medicamentosas e avaliação de distúrbios plaquetários. Fornece dados para classificação das anemias de acordo com alterações na forma, tamanho, cor e estrutura das hemácias e conseqüente direcionamento diagnóstico e terapêutico. Orienta na diferenciação entre infecções viróticas e bacterianas, parasitoses, inflamações, intoxicações e neoplasias através das contagens global e diferencial dos leucócitos e avaliação morfológica dos mesmos. Através de avaliação quantitativa e morfológica das plaquetas sugere o diagnóstico de patologias congênitas e adquiridas.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hemossedimentação
Informação A velocidade de hemossedimentação (VHS) é um fenômeno não específico e sua medida é clinicamente útil em desordens associadas com produção aumentada de proteínas de fase aguda. Na artrite reumatóide e tuberculose é um índice de progressão da doença. Na arterite temporal é útil ao diagnóstico quando mostra valores muito elevados. A VHS aumentada ocorre precocemente no infarto agudo do miocárdio e linfomas. É também útil como teste de triagem em exames de rotina. Nem sempre uma VHS aumentada indica presença de doença, pois é também influenciada pela idade, ciclo menstrual, endocrinopatias, doença ulcerosa, cardiomiopatias, asma e uso de medicamentos.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hepatite A - HAV total, IgG e IgM, anti
Informação O vírus da hepatite A é um RNA vírus de transmissão fecal-oral, por contato interpessoal, água ou alimentos contaminados. Período de incubação varia de 10 a 50 dias, sendo a infecção subclínica em 90% dos menores de 5 anos e 70 a 80% dos adultos.  Anti-HAV IgM: é um marcador da fase aguda. Surge concomitantemente com o desaparecimento do antígeno viral e permanece por 3 a 6 meses em aproximadamente 80% a 90% dos pacientes e por até um ano em 10% dos casos. Apresenta sensibilidade de 100% e especificidade de 99% para hepatite aguda. Ocasionalmente o teste é negativo quando da apresentação clínica, mas repetição do mesmo em 1 a 2 semanas demonstrará positividade. Reações cruzadas com o vírus Epstein-Barr e da rubéola são raramente descritas.  Anti-HAV IgG: é detectado logo após anti-HAV IgM e seus títulos aumentam gradualmente com a infecção, persistindo por toda a vida e indicando imunidade. A resposta imunológica à vacina contra hepatite A é fundamentalmente do tipo IgG, sendo que o anti-HAV IgG pode não ser detectado após vacinação, uma vez que os títulos de anticorpos induzidos pela vacina são, em geral, mais baixos que os induzidos pela infecção natural. Na prática, não é indicado a mensuração dos títulos de anticorpos após a vacinação, uma vez que o limiar de corte dos testes comercializados é superior ao nível mínimo reconhecido como protetor.
Orientação Jejum: Recomendável 6 horas Material: Sangue
Hepatite B
Informação O vírus da hepatite B (HBV) é transmitido por via sangüínea, relações sexuais e via vertical. Quadro clínico se desenvolve após período de incubação de 1,5 a 3 meses (6 a 8 semanas). Manifestação clínica é encontrada em menos de 5% das infecções perinatais e 20% a 30% dos casos em adultos. Na ausência de complicações, a infecção se resolve em 2 semanas a 6 meses após a fase aguda, sendo paralela à depuração do antígeno viral do sangue e seguida do surgimento do anti-HBs. Parte dos pacientes, sintomáticos ou não, falham em depurar o vírus, não desenvolvendo anti-HBs e progredindo à cronicidade. A ocorrência de infecções crônicas é influenciado por uma série de variáveis, sendo a idade a principal. Cronicidade ocorre em mais 90% das infecções perinatais, em 15% a 30% dos casos em crianças e 5% dos casos de adultos. Cura espontânea da infecção crônica ocorre em 1% dos portadores de vírus ao ano.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
Hepatite C - HCV, anti
Informação O vírus da hepatite C freqüentemente causa infecção assintomática, entretanto, 70% dos infectados evoluem para forma crônica, sendo que 20% desses evoluirão para cirrose após 20 anos de infecção. A janela imunológica tem sido descrita como de até seis meses, entretanto, ensaios de terceira geração, podem reduzir esse tempo para seis a nove semanas. Falso-positivos podem ocorrem em grávidas, vacinação para influenza, hipergamaglobulinemia, fator reumatóide e doenças reumáticas. Cerca de 50% dos doadores com anti-HVC positivo, são falso-positivos. É descrito para estes ensaios sensibilidade de 99% em indivíduos imunocompetentes e de 60% a 90% em imunocomprometidos. A confirmação da soropositividade requer, à critério médico, complementação da investigação com RIBA (ensaio immunoblot recombinante) ou reação em cadeia da polimerase (PCR).
Orientação Recomendável jejum de 6 horas.
Hepatite C - HCV, anti (PCR qualitativo)
Informação O vírus da hepatite C freqüentemente causa infecção assintomática, entretanto, 70% dos infectados evoluem para forma crônica, sendo que 20% desses evoluirão para cirrose após 20 anos de infecção. A janela imunológica tem sido descrita como de até seis meses, entretanto, ensaios de terceira geração, podem reduzir esse tempo para seis a nove semanas. Falso-positivos podem ocorrem em grávidas, vacinação para influenza, hipergamaglobulinemia, fator reumatóide e doenças reumáticas. Cerca de 50% dos doadores com anti-HVC positivo, são falso-positivos. É descrito para estes ensaios sensibilidade de 99% em indivíduos imunocompetentes e de 60% a 90% em imunocomprometidos. A confirmação da soropositividade requer, à critério médico, complementação da investigação com RIBA (ensaio immunoblot recombinante) ou reação em cadeia da polimerase (PCR).
Orientação Recomendável jejum de 6 horas. Esse exame é encaminhado para laboratório de apoio.
Herpesvírus simples 1 e 2, sorologia
Informação A sorologia para o herpesvírus simples (HSV) tipo 1 e tipo 2 pode ser realizada de forma separada ou conjunta e por meio da pesquisa de anticorpos IgM e IgG. Cerca de 90% da população apresenta anticorpos contra o HSV-1 aos 30 anos de idade. Cerca de 15% a 30% dos adultos com vida sexual ativa apresentam anticorpos contra o HSV-2. A infecção primária pelo HSV-1 é geralmente assintomática, mas pode determinar gengivoestomatite acompanhada de sintomas sistêmicos. Cerca de 70% das infecções genitais pelo herpesvírus são causadas pelo HSV-2. A presença de anticorpos IgM nas duas primeiras semanas de vida estabelece o diagnóstico de infecção congênita, pois na infecção neonatal os anticorpos são detectados de duas a quatro semanas após a infecção. Em outras fases da vida, a detecção de IgM pode estar presente ou não nas recorrências. Em caso de quadro clínico sugestivo, recomenda-se a colheita de duas amostras: uma na fase aguda e outra após 15 dias, onde a elevação do título de pelo menos duas vezes sugere o diagnóstico. Veja também PCR e genotipagem para Herpesvírus.
Orientação Recomendável jejum de 8 horas. Este exame é encaminhado para laboratório de apoio.
Histona, auto-anticorpos anti
Informação As histonas são proteínas associadas ao DNA genômico e as suas subunidades são chamadas nucleossomas. Anticorpos anti-histonas ocorrem no lúpus induzido por drogas em 96% dos pacientes, juntamente com anticorpos para o ss-DNA. No LES pode ser encontrado em 50% a 70% dos pacientes e na artrite reumatóide em 20% dos casos. A procainamida é a droga mais comumente envolvida na síndrome “lúpus-símile”.
Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue
HIV, sorologia
Informação A infecção pelos vírus HIV 1 e 2 leva à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA. Testes de triagem como ELISA, ELFA e MEIA devem ser confirmados por ensaios mais específicos (Western Blot ou imunofluorescência). Falso-positivos podem ocorrer em testes imunoenzimáticos nos pacientes com anticorpos anti-HLA DR4, outras viroses, vacinados para influenza, hepatites alcoólicas, portadores de distúrbios imunológicos, neoplasias, multíparas e politransfundios. Filhos de mãe HIV positivo têm anticorpos maternos, não sendo pois a sorologia definitiva no diagnóstico. Os testes imunoenzimáticos têm sensibilidade e especificidade em torno de 98%. Indivíduos de alto risco, com um teste enzimático positivo, têm valor preditivo positivo de 99%. Assim, testes imunoenzimáticos positivos de forma isolada, não podem ser considerados como diagnóstico de infecção pelo HIV, sendo necessário a realização do Western Blot como teste confirmatório. Pacientes com fase avançada da doença podem não apresentar reatividade ao Western Blot. Cerca de 20% da população normal não infectada apresentam resultados indeterminados no Western Blot. Portaria nº 59 publicada em 28 de janeiro de 2003 (Ministério da Saúde) normatiza o diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV em maiores de 2 anos de idade no Brasil.
Orientação Jejum: Não necessário Material: Sangue
HOMA - Índice de HOMA (Homeostasis Model Assessment): IR e Beta
HOMA – Índice de HOMA (Homeostasis Model Assessment): IR e Beta Informação O índice de HOMA é um cálculo de execução simples, que se fundamenta nas dosagens da insulinemia e da glicemia, ambas de jejum, descrito em 1985 por David Matheus. Sua finalidade é determinar a resistência à insulina e a capacidade funcional das células beta pancreáticas, HOMA IR e HOMA BETA, respectivamente.
Orientação Segue jejum indicado para insulinemia e glicemia, que é de 8 horas.
Homocisteína
Informação A homocisteína é um aminoácido formado no metabolismo da metionina. Sua remetilação à metionina é dependente da cobalamina, do ácido fólico e da riboflavina. A homocisteína em níveis elevados é um fator de risco independente e forte de aterosclerose (doença coronariana, carotídea, vascular periférica) e trombose. Valores elevados podem ser indicativos de deficiências de vitaminas B6, B12 (cobalamina), ácido fólico e riboflavina. Hiperomocisteinemia em grávidas está associada a defeitos do tubo neural. Valores elevados também podem ser encontrados no uso de ciclosporina, corticóides, fenitoína, metotrexato, trimetoprim, na insuficiência renal crônica, hipotireoidismo e em erros inatos do metabolismo (homocistinúria). Veja também Triagem urinária mínima dos erros inatos do metabolismo.
Orientação Jejum: Não necessário MAterial: Sangue
Hormônio do crescimento - GH
Informação A secreção do GH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens. Nos adultos, estes picos são raros. Pode ocorrer liberação de GH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono (estágios III e IV). Níveis baixos ou indetectáveis não são úteis para o diagnóstico da baixa estatura, bem como valores moderadamente elevados não confirmam o diagnóstico de acromegalia. A secreção de GH não é uniforme durante o dia, e as variações são tão imprevisíveis que um valor sérico randômico pode estar dentro do valor de referência em pacientes com acromegalia ou gigantismo. Para os quadros de Deficiência do GH, as determinações basais são também de pouca ou nenhuma utilidade. Deve-se recorrer aos testes funcionais para o estudo de sua secreção.
Orientação Jejum: 8 a 12 horas MAterial: Sangue Informações complementares: recomendável repouso de 15 minutos
Hormônio folículo-estimulante - FSH
Informação O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a espermatogênese no homem. É secretado pela hipófise, de maneira pulsátil, menos evidente que o LH. O FSH encontra-se em nível relativamente elevado no primeiro ano de vida, decrescendo a níveis muito baixos durante a infância e elevando-se na puberdade até níveis de adulto. O FSH eleva-se nas deficiências ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores secretores de gonadotropinas, alcoolismo e menopausa. Encontram-se valores inadequadamente baixos em doenças hipofisárias ou hipotalâmicas e na produção ectópica de hormônios esteróides. Eleva-se, precocemente, na instalação da menopausa. Na Síndrome dos Ovários Policísticos é valorizada sua relação com o LH, na qual os valores de LH se elevam. É dosado, principalmente, por mulheres submetidas a fertilização in vitro e crianças avaliadas para puberdade precoce.
Hormônio luteinizante - LH
Informação O LH é o hormônio estimulador das células intersticiais nos ovários e nos testículos. No sexo feminino, seu grande aumento no meio do ciclo induz à ovulação. Se for dosado de maneira seriada, pode determinar a data da ovulação. É secretado de maneira pulsátil, o que parece ser fundamental para a sua ação. A interpretação de uma única medida pode ser de limitado auxíllio clínico. Níveis aumentados de LH com FSH normal ou baixo podem ocorrer com obesidade, hipertireoidismo e doença hepática. Eleva-se nas patologias primariamente gonadais, mostrando-se em níveis baixos nos hipogonadismos de origem hipofisária e hipotalâmica. Na Síndrome dos Ovários Policísticos pode encontrar-se em valores acima do normal, valorizando-se a relação LH/FSH maior que dois. Eleva-se na menopausa mais tardiamente que o FSH. Realizamos a dosagem de LH (rápido) por outra metodologia para casos de fertilização in vitro.
Orientação Jejum: 4 horas Material: Sangue
HTLV I e II, sorologia
Informação O vírus HTLV está associado a leucemias e desordem neurológica crônica (paralisia espástica tropical). Sua triagem em bancos de sangue é obrigatória devido sua transmissão parenteral. Cerca de 20% dos infectados desenvolvem quadros neurológicos ou leucemia após 20 anos de infecção. Métodos imunoenzimáticos são utilizados como testes de triagem. Falso-positivos podem decorrer de anticorpos anti-HLA e sucessivos congelamentos e descongelamentos das amostras. A confirmação diagnóstica deve ser realizada com o PCR para HTLV. Orientação Jejum: 8 horas Material: Sangue

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